O que Cremos
O que pensamos sobre o Púlpito
■ O púlpito que assevera o reconhecimento e dependência ao Deus Santíssimo, de justiça, de amor e de Juízos mais do que Ele faz por sua grandíssima misericórdia.
■ O púlpito que assevera-nos a denunciar o pecado e suas sutilezas ao invés da conivência e conveniência. Assegurando solenemente que a Salvação é exclusivamente em Cristo.
O Evangelho que cremos
■ Não comungo em Fé com o Evangelho Universalista: O qual a vida cristã, liturgia e devocionalidade e a Fé é liberal; diluída a ponto de afirmar que todos se salvaram mesmo sem confessar a Fé somente no Senhor Jesus Cristo, rejeitando assim a severidade do Santo juízo de Deus sobre o impenitente.
■ Não comungo em Fé com o Evangelho Liberal: O qual a vida cristã, liturgia e devocionalidade e a Fé é banalizada; uma Graça barata, vendida e adulterada que justifica atos espúrios, moldada ao interesse de justificar a vida pecaminosa do homem.
■ Não comungo em Fé com o Evangelho Triunfalista: O qual a vida cristã, liturgia e devocionalidade e a Fé resume-se no amor ao presente século, esperando em Cristo somente nesta vida.
■ Não comungo em Fé com o Evangelho Ecumênico: O qual a vida cristã, liturgia e devocionalidade e a Fé é relativizada e assim promovendo o diálogo inter-religioso, alegando que a reivindicação do Evangelho o qual Cristo é único mediador entre Deus e os homens são inaceitáveis.
■ Não comungo em Fé com o Evangelho Judaizante: O qual a vida cristã, liturgia e devocionalidade e a Fé sem os ritos mosaicos não é suficiente a vida em Cristo, afirmando que a vida e testemunho serão plenos somente se consideramos as leis cerimoniais. Este evangelho ignora que os ritos mosaicos, simbologia e o sistema sacrificial foram abolidos definitivamente por Cristo na Cruz do Calvário.
■ Não comungo em Fé com o Evangelho Método: O qual a vida cristã, liturgia e devocionalidade e a Fé em Cristo por sua palavra comunicada e por obra do Espírito Santo não são suficientes para o testemunho, vida, crescimento pessoal e expansão da Igreja na pessoa de Cristo, necessitando de métodos acima dessa verdade.
■ Não comungo em Fé com o Evangelho Mistico: O qual a vida cristã, liturgia e devocionalidade e a Fé é imergida a prática do misticismo, alienada ao modelo Bíblico neotestamentário, ordeiro, temente e racional.
■Não comungo em Fé com o Evangelho Neo-Ortodoxo: O qual a vida cristã, liturgia e devocionalidade e a Fé esta amarrada e conduzida pelas linhas do pensamento existencialista filosófico da razão humana, um evangelho o qual o seu autor é uma caricatura. Um evangelho, sem piedade, temor e fervor no Deus Trino, criador e sustentador de todas as coisas; Juiz dos vivos e dos mortos.
■ Não comungo em Fé com o Evangelho Legalista: O qual a vida cristã, liturgia e devocionalidade e a Fé é marionetada, extremada e fanatizada, cerceando(impedindo) o bom senso e o equilíbrio que a Palavra do Senhor ordena aos cristãos a crescerem na graça e no conhecimento.
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O que pensamos da Vida em Igreja
OBEDIÊNCIA A DEUS: Obedecer a Deus conforme as Sagradas Escrituras, conduzidas pelo Espírito Santo num único objetivo a exaltação e honra ao nome do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, afim de que seja notoriamente apercebidos em nossa vida cotidiana, na adoração, nos cultos e ministrações. Dessa forma tenho por aspiração:
■ A busca de contamento completo da vida em Deus por Jesus Cristo nosso Senhor.
■Seriedade intensa e fervorosidade na causa de Cristo, em todos os negócios concernentes a sua vontade.
■O vivenciar da verdade e doçura do Evangelho nas reuniões congregacionais, sendo a expressão de devoção e reconhecimento da soberania de Deus por meio de Jesus Cristo na vida.
COMUNHÃO: Depender radicalmente da graça, favor e misericórdia de Deus em jesus Cristo expressa por meio da vida devocional, familiar e congregacional. Dessa forma tenho por aspiração:
■Orar sem cessar, por nossa vida pessoal, em família, Igreja e ao próximo na comunhão com os Santos reunidos em intercessão e propósitos.
■Adotar por meio da oração intercessória os lideres da Igreja na cobertura espiritual, afim de que sejam orientados e conduzidos por Deus na expansão do seu Reino entre nós e por meio de nós.
■Orar continuamente afim que por meio da vida devocional feverosa o crescimento pessoal e congregacional em Jesus Cristo seja notório aos homens e assim resulte em glorificação a Deus em nome de Cristo.
FRATERNIDADE: Vivermos a vida pessoal, familiar, social, congregacional em busca da maturidade cristã, admoestando e cooperando uns com os outros a crescermos na verdade Bíblica, Fé, Sabedoria e unidade em amor que reflita frutos de arrependimento em Justiça e Santificação a Cristo. Dessa forma tenho por aspiração:
■Dependência total e radical do Espírito Santo, na renovação de nossa mente afim de sermos agentes transformadores e influenciadores neste mundo para que o Reino de Deus, seja e faça-se conhecidos entre os homens.
■ A batalhar por um ajuntamento que anseia conhecer e prosseguir em conhecer o Senhor Jesus.
■Pertencer e deixar-me ser ensinável pela Teologia Bíblica Cristocêntrica, afim de que a minha vida e juntamento com a congregação dos eleitos as convivências sejam primorosas e salutar para uma vida Cristã rica e abundante em Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.
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O que pensamos sobre a adoração
A adoração ao Senhor que nos salvou expressa nossa gratidão, por tão imensa graça derramada em nossas vidas, nessa perspectiva percebemos claramente que a adoração é a expressão desse reconhecimento, pois para com o nosso Senhor a razão e as afeições estão de mãos dadas na adoração, pois adoramos o que sentimos e sentimos o que adoramos, dessa forma entender o que fazemos na adoração e expressar os nosso sentimento, é perfeitamente aceitável, desde que esse entendimento e o expressar de nossas afeições estejam direcionados a quem de direito. O nosso Senhor Jesus Cristo, o Senhor é o centro, motivo e a razão da nossa adoração ao nosso salvador Jesus, é estar cônscio, do que faz, o motivo e para quem estamos fazendo.
Uma adoração infrutífera é quando adoramos sem saber o motivo e o porque adoramos, sem se reocupar de saber como adoramos, o adorar sem o zelo nos preceitos da adoração, levando-nos a concluir que o importante é que o adoremos. Isto é vazio, sem propósito e imprudente. Dessa forma lembremo-nos que este Senhor que adoramos, misericordioso, bom, amabilismo é justo, santo e juiz. O Senhor abomina uma adoração negligente e banal, uma adoração que não considera o caráter espiritual e pessoal da adoração, que é essencial muito mais do que a quantidade de adoração.
O que prezo na adoração seja pessoal ou litúrgica é que seja:
■ Racional,
■ Direcionada a Deus mediada por seu filho nosso Salvador,
■ Não contradizendo as Santas Escrituras,
■ Quem impulsione os lábios e corações a confessar honras e glórias a Cristo,
■ Que seja reverente, lançando-nos aos joelhos e dizer a exemplo: Aba Pai.
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O que pensamos sobre as questões sócio-politicas
Cabe individualmente:
- Aos ministros, obreiros, lideranças e membros da Igreja, de não expressar pensamentos ideológicos, opiniões favoráveis ou desfavoráveis à personalidades políticas, eclesiásticas, artísticas etc...seja de púlpito ou de qualquer outro local, salvo em necessidade de repudio ao comportamento, atitude, pensamento e estilo de vida, contrário ao que o meio Cristão Protestante julga necessário preservar, sendo isto manifesto em um cenário de ensino, doutrina, aconselhamento ou outro no que for necessário a manifestação do posicionamento Cristão, segundo os preceitos bíblicos, tradição da Igreja, prática e fé cristã protestante;
- Sendo exclusivamente aos oficiais eclesiásticos, obreiros e lideranças da Igreja, de não vincular a sua imagem, Igreja e púlpito à manifestações políticas partidárias, sendo permitida somente em manifestações religiosas ou cívicas no que se refere à ética, moral, civilidade e patriotismo desde que ambas não macule os preceitos bíblicos, tradição da Igreja, prática e fé cristã protestante, assim como na forma de expressão do que esta Igreja entende concernente as interpretações bíblicas, expressamente publicadas em nosso credo, confissões, resoluções, documentos ou demais pactos solenes congregacionais;
- Sendo exclusivamente aos oficiais eclesiásticos, obreiros e lideranças, os mesmos deverão guardar-se numa postura sigilosa e respeitosa no que se referem as suas preferências políticas e políticas partidárias, a fim de evitar discussões vãs e discórdias de natureza política na Igreja, contudo a membresia da Igreja deverá ser instruída que a fé política é de foro pessoal, mas que as mesmas harmonizem-se com os preceitos bíblicos, cabendo à Igreja em sua vocação de cuidados e zelos com a sua membresia instruí-la a cerca das diferenças ideológicas, conceituais e filosofias presentes no mundo e seu posicionamento em sua contemporaneidade;
- A igreja não concorda com a filiação de líderes departamentais e diretores de departamentos a grupos partidários e exercício de liderança politica ou de políticas partidárias, assim como pertencer a agremiações politicas de quaisquer viés ideológicos, por entender que tais atividades podem interferir na execução de suas atividades no ministério, no entanto, reconhecemos que o exercício das posições e preferências politicas e de politicas partidárias é de foro individual, mediante as convicções do indivíduo civilmente capaz de exercê-las, ou seja, compreendemos o direito individual de convicções politicas e politicas partidárias, desde que não maculem, nem interfiram na boa ordem, progresso, disciplina, doutrina e liturgia desta Igreja, cabendo a este como cristão(ã), líder ou apenas membro do corpo congregacional, na infração desses a aplicação de medidas disciplinares, com deposição de suas funções e cargos, devendo então sujeitar-se e observar os preceitos e princípios bíblicos de regra de fé e prática para a vida cristã e civil, na forma de expressão do que esta Igreja entende concernente as interpretações bíblicas, expressamente publicadas em nosso credo, confissões, resoluções, documentos ou demais pactos solenes congregacionais. Sendo no entanto, vetado o direito do exercício de tais práticas políticas àqueles que aspiram ou desenvolvem atividades como diretores da Igreja, obreiros, oficiais eclesiásticos (pastores), missionários, presbiteratos, diáconos e evangelistas, os quais poderão serão liberados deste cumprimento, caso abdiquem de seus cargos, funções eclesiásticas ou congregacionais.
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O nosso principio regulador de culto
Esta IGREJA entende as distinções de culto na vida cristã, que é um culto constante a Deus (Deuteronômio 6:6-7; Colossenses 3:17), contundo entendemos que expressa-se por culto individual (Mateus 6:6), o culto familiar (Jó 1:5) e o culto público solene (Isaías 56:7; Hebreus 10:25). O conselho de Deus para nossas vidas concernente a todas essas distinções se faz necessárias para a Sua própria glória, reverência e exaltação do seu sublime e glorioso Nome, o qual isto é expressamente declarado ou necessariamente contido nas Sagradas Escrituras, que nada em qualquer tempo ou momento deve ser acrescentado ou reduzido, seja por novas revelações do Espírito, ou por tradições humanas (Gálatas 1:8-9; 2 Timóteo 3:15-17). Logo, o modo aceitável de adorar o verdadeiro Deus é instituído por Ele mesmo (Jeremias 10:7; Marcos 12:33), e limitado por Sua própria vontade revelada, de forma que Ele não pode ser adorado segundo as imaginações e invenções dos homens ou sugestões de Satanás, nem sob qualquer representação visível ou qualquer outro modo não prescrito nas Sagradas Escrituras (Êxodo 20:4-6). Deus deve ser adorado em todo lugar, em espírito e em verdade (João 4:21-24); tanto no cotidiano particular das famílias, no individual em secreto ou em expressar público, e quanto muito mais nos cultos público congregacionais solenes, os quais não devem ser, descuidadas ou deliberadamente negligenciadas ou abandonadas (como é o costume de alguns), quando Deus, pela Sua Palavra ou providência, nos conclama a participar delas (Atos 2:42; Hebreus 10:25). O culto é sobre o que Deus ordena, exige e reivindica, e não sobre questões que Ele não proibiu. As assembleias solenes é sempre uma questão sobre o que devemos fazer e nos portar, e não sobre o que podemos fazer (Números 26:61; Isaías 1:12).
O culto, a assembléia solene dos santos jamais se considerara como uma questão de entretenimento, passatempo ou encontro social voltado a vontade, gostos ou interesses humanos. Portanto, todos atos litúrgicos que não exalte, retrate em primazia a glória e a majestade de Deus como o seu amor excelso clemente e misericordioso revelado na pessoa do seu filho bendito, glorioso e salvador Jesus Cristo, devem ser expressamente repudiados e veemente rechaçados.
As reuniões Cristã, ou seja, os cultos congregacionais solenes dos santos devem ser dado a Deus, o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e somente a Ele (Mateus 4:9-10; 28:19; João 6:23), não a anjos, santos ou a qualquer outra criatura (Romanos 1:25; Colossenses 2:18; Apocalipse 19:10), e desde a Queda, não sem um Mediador (João 14:6); nem na mediação de qualquer outro senão de Jesus Cristo (1 Timóteo 2:5). As orações com ações de graças (Salmos 95:1-7, 65:2; João 14:13-14; Romanos 8:26); a leitura das Escrituras (1 Timóteo 4:13), a pregação e a atenção à exposição da Palavra de Deus (Lucas 8:18; 2 Timóteo 4:2); o ensino e as advertência mútuas; o louvor em Salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando com graça em nossos corações ao Senhor (Efésios 5:19; Colossenses 3:16); bem como a devida administração da Santa Ceia aos crentes em Jesus Cristo nosso Senhor, e o Batismo ao novos conversos confessos em seus pecados, o qual manifestam arrependimento em Jesus Cristo, salvador pessoal são partes do culto a Deus, a serem realizados em obediência a Ele, com entendimento, fé, humildade, reverência, fervor e temor piedoso.
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O que pensamos sobre nossa liberdade e consciência Cristã
A liberdade que Jesus Cristo comprou por sangue carmesim para os crentes salvos em sua gloriosa obra salvívica no calvário, a vida e a consciência deste salvo, regenerado, eleito, predestinado e justificado(Romanos 8.28-30) em sua Gloriosa Obra salvívica no calvário é livre da culpa do pecado, da ira condenatória de Deus e do rigor e maldição da lei (Gálatas 3:13); também libertos do presente século mau (Gálatas 1:4), da escravidão de Satanás (Atos 26:18), do domínio do pecado (Romanos 8:3), do mal das aflições e angustias (Romanos 8:28), do temor e aguilhão da morte, da vitória da sepultura (1 Coríntios 15:54-57) e da condenação eterna (2 Tessalonicenses 1:10); como também em seu livre acesso a Deus, prestando-Lhe obediência não por medo servil (Romanos 8:15), mas por amor adotivo e filial, por mente voluntária (Lucas 1:73-75; 1 João 4:18). Deus é o único Senhor da consciência (Atos 5:29) e a deixou livre de doutrinas e mandamentos humanos que, em qualquer respeito, são contrários à Sua Palavra, ou não contidos nela (Mateus 15:9; Atos 4:19, 29; 1 Coríntios 7:23); de modo que, crer em tais doutrinas, ou obedecer a tais mandamentos, por motivo de consciência (Colossenses 2:20, 22, 23), equivale a trair a verdadeira liberdade de consciência e nova vida que nos concedeu, assim sendo requerer de alguém uma fé cega e uma obediência absoluta a ordenanças humana(Marco 7.6-9), equivale a destruir a liberdade de consciência, e razão (1 Coríntios 3:5; 2 Coríntios 1:24).
Aqueles que, sob pretexto de liberdade Cristã, praticam qualquer pecado ou toleram qualquer concupiscência pecaminosa, com isso tanto deturpam o propósito principal da graça do Evangelho para a sua própria destruição (Romanos 6:1-15); como também destroem totalmente a finalidade da liberdade e consciência Cristã, a esses temos por falsos mestres, falsos doutores, falsos pastores, falsas Igrejas e falsa irmandade.
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O nosso ser Igreja
O glorioso e poderoso Deus, pela sua Palavra e pelo seu Espírito Santo, chama pecadores ao arrependimento dentre toda a raça humana e assim confesso e arrependido a comunhão no Corpo de Cristo. O Senhor por essa mesma Palavra e Espírito, guarda, guia e preserva essa comunhão redimida e remida. A Igreja não é uma instituição ou denominação religiosa, mas sim universal, sendo composta de todos os que tornaram-se verdadeiros seguidores de Jesus Cristo, conforme as exigências e reivindicações do Evangelho. A Igreja criada por sua clemencia, amor e misericórdia ao chamar pecadores ao arrependimento, dedica-se por finalidade única para louvar e glorificar Deus Pai, Filho e Espírito Santo, como também para servi-lo ao cumprir fielmente a sua vontade por sua gloriosa palavra na terra. Para tal se faz necessário envolvimento e um compromisso com a exposição(pregação) do Evangelho e a plantação de Igrejas como manifestação e testemunho visível no mundo. Dessa forma entende-se pela Sagradas Escrituras, que a missão principal da Igreja é fazer discípulos através da exposição(pregação) do Evangelho, transformando o mundo pela a renovação do nosso entendimento.
Essa transformação é o operar de Deus na vida do pecador chamando-o a confessar seus pecados e manifestar frutos de arrependimento, assim sendo essa vida transformada pelo Evangelho, promove a transformação de toda a sociedade. A transformação ou vida transformada pelo glorioso Evangelho entendemos e defendemos que é a conversão, vidas redimidas e remida, perdoadas e justificadas, essas são inseridas a Igreja local onde elas dedicam-se ao ensino da Palavra, à comunhão, à Santa Ceia e às orações, posicionando-se com e pela verdade a manifestar em todas as áreas do saber e da vida ao homem pecador a salvação pela graça mediante a fé no salvador Jesus Cristo.
Entendemos que membros do corpo de Cristo, membros da Igreja universal devem ser membros ativos e participantes de uma Igreja local. Dessa forma esses são chamados a viver segundo a Nova Aliança como o povo de Deus e demonstrar vividamente a realidade do Reino de Deus. O Cristo salvador assunto aos céus por seu poder e glória concedeu dons ministeriais à Igreja (incluindo apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres) para a edificação, amadurecimento e crescimento do Corpo de Cristo. O qual por intermédio desses dons ministeriais concedidos, todos os membros da Igreja são nutridos, capacitados e enviados para a obra do ministério. Nessa obra gloriosa as mulheres desempenham um papel fundamental na vida da Igreja, mas em obediência ao plano de Deus, essa mulheres primorosas e edificadoras não exerceram autoridade sobre os homens, entendemos que a liderança na Igreja é uma responsabilidade masculina e essa liderança é constituída por Deus e não pelos homens, embora a legitimidade bíblica nos diversos modos de governos da Igreja, esta Igreja recebe o cuidado e liderança do ministério pastoral por homem cristão, chamado, vocacionado e preparado ao santo ministério juntamente com o apoio e consolo de todo o corpo ministerial e congregacional, afim de empregar os dons recebidos por Deus ao serviço glorioso da Igreja no mundo.
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O nosso governo congregacional
Aos ministros, obreiros, lideranças e membros desta Igreja, cabe individualmente a responsabilidade:
- De testemunhar por sua vida pública e particular, uma conduta honrada e servindo-se de exemplo para com toda a irmandade, segundo os preceitos Bíblicos a nossa única regra de fé e prática para vida;
- Observar o Estatuto e demais documentos da Igreja para a boa convivência Cristã;
- Sendo exclusivamente aos oficiais eclesiásticos, da Igreja, de manter a Doutrina Bíblica, Ética Congregacional e a Ética Ministerial. E dessa forma juntamente com toda a membresia da Igreja o envolvimento financeiro em amor fraternal e na gratidão, num compromisso voluntarioso nos dízimos, ofertas e ofertas de propósitos (alçadas);
- No caso de denúncias e suspeita de conduta estranha por parte de qualquer membro que macule a Igreja e o Ministério como um todo, sejam essas apresentadas com provas e que as mesmas sejam em primeiro momento apresentadas ao “Conselho da Igreja”, a fim de serem acareadas, cabendo este conselho o acionamento do acusado e acusador. O Conselho da Igreja, não aceitará e nem reconhecerá denúncias anônimas como prova;
- Sendo exclusivamente aos oficiais eclesiásticos, da Igreja, que mantenham uma atitude diligente e piedosa no serviço a “Obra do Senhor”, o qual os mesmos na quebra consciente desse vínculo convencionado de compromisso, respeito e devoção para o bom andamento da Igreja, esses serão convocados em amor e consideração a fim de serem inqueridos pelo “Conselho da Igreja", afim de que retornem ao exercício saudável de suas funções. Os faltosos nessas admoestações serão demovidos compulsoriamente de suas funções, isto apenas no caso de recusarem-se a acolher as orientações e instruções fraternais dadas;
- Sendo exclusivamente aos oficiais eclesiásticos, obreiros e lideranças, que nos assuntos relacionados à Igreja e seus membros, cuja priori só lhes diga respeito, não deverão ser usados como parte das ministrações seja de púlpito ou não na Igreja;
- Sendo exclusivamente aos ministros locais da Igreja, de não atribuir cargos ou tarefas a membro de outra igreja sem que antes seja efetuada a devida transferência do mesmo para este ministério; e que seja perceptível na vida secular e congregacional deste um coração regenerado e participante recorrente das atividades da Igreja.
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Nossa Identidade
A nossa identidade quanto Igreja é formada por membros que tem tem por regra de Fé e prática na vida secular e congregacional as Sagradas Escrituras (a Bíblia), que na multiforme graça do Senhor nosso Salvador nos posicionamos na orientação teológica arminiana clássica, assim sendo nos identificamos como Protestantes Pentecostais Clássicos.
E como protestantes fazemos a defesa dos cinco solas da Reforma Protestante, os pontos básicos teológicos essenciais da vida e pratica cristã, dessa forma refutamos explicitamente ou implicitamente a todo e quaisquer ensino, tradição religiosa, pensamentos para vida e vida cristã, como também para a vida congregacional que contrapõe os Solas.
Assim sendo, preservamos e perseveramos como Igreja em princípios e valores inegociáveis advindos da Reforma Protestante, tais como:
A Bíblia Sagrada é suficiente para nos ensinar tudo em matéria de fé;
A Bíblia Sagrada é plenamente inspirada pelo Espírito Santo;
A Bíblia Sagrada é clara nas afirmações sobre o juízo, salvação e santificação;
Há separação entre Igreja e Estado;
Há plena liberdade de consciência;
Há responsabilidade individual diante de Deus.